Aquários Biológicos Simples

A Aquariofilia na sua essência mais pura

O que é a aquariofilia?

A aquariofilia é a ação de criar peixes em caixas de vidro.

Os peixes nas caixas de vidro são teimosos e têm a mania de morrer, por vezes morrem mesmo muito.
A causa principal destas mortes é o ciclo do azoto que depois de iniciado tem obrigatóriamente de chegar ao seu fim sob pena de envenenar a água.
O ciclo do Azoto tem início no momento que alimentamos os nossos peixes, nesse momento os restos da comida aliados aos dejetos resultantes da digestão, fazem com que o azoto preso na água se alie a outros elementos e crie amónia.
A amónia é venenosa e mata os peixes, a partir deste momento temos de terminar o ciclo do azoto para fazer com que ele volte ao seu estado original.

Aquário Terminado

O ciclo do Azoto de forma simples

Uma explicação simplista feita por alguém que não é Biólogo nem Quimico, apenas com o objetivo de dar a entender em termos genéricos o Ciclo do Azoto ao comum dos mortais.

1º – A amónia

A Amónia “NH3” é constituída por um átomo de Azoto e 3 de Hidrogénio.
A Amónia forma-se pela decomposição dos restos de comida, pelos dejetos dos nossos peixes e pelos restos de plantas em decomposição.
A Amónia é muito tóxica para os peixes e torna-se mortal em pouco tempo.
A forma de eliminar a Amónia passa pelo cultivo de colónias de bactérias que transformem a Amónia em Nitritos.
Os Nitritos não são a solução final, mas são o passo seguinte no Ciclo do Azoto, desta forma teremos sempre de passar por ele.
As bactérias que transformam a Amónia e Nitritos precisam de oxigénio, por isso são chamadas de bactérias aeróbicas.

Nitritos NO2

3º – Os Nitratos

Os Nitratos “NO3” é constituída por um átomo de Azoto e 3 de Oxigénio.
Os Nitritos são o resultado do consumo dos Nitritos por parte das bactérias aeróbicas.
Os Nitratos são relativamente menos tóxicos do que os Nitritos, logo mais tolerados pelos peixes e podem ser consumidos pelas plantas, mas mesmo sendo menos tóxicos continuam a ser tóxicos e não podem ter níveis elevados de concentração para que os nossos peixes não morram .
Os Nitratos podem ser eliminados de duas formas, uma delas é pelas plantas que capturam os Nitratos e libertam o Azoto.
A outra forma passa por cultivar colónias de bactérias que têm a capacidade de libertar o Azoto dos Nitratos, mas neste caso tratam-se de bactérias anaeróbicas que são um tipo de bactérias que não podem ter contacto com o oxigénio.
Após libertar o Azoto dos Nitratos o Azoto termina o seu ciclo e volta ao seu estado natural sendo inofensivo para os peixes, algum fica na água e muito salta para atmosfera, mas claro que volta a tornar-se amónia sempre que encontrar restos de comida, dejetos ou matéria em decomposição.

Conclusão Ciclo do Azoto
Amónia NH3

2º – Os Nitritos

Os Nitritos “NO2” é constituída por um átomo de Azoto e 2 de Oxigénio.
Os Nitritos são o resultado do consumo do azoto por parte das bactérias aerobicas.
Os Nitritos são menos tóxicos do que a amónia, logo mais tolerados pelos peixes, mas mesmo sendo menos tóxicos continuam a ser venenosos e têm de ser eliminados para que os nossos peixes não morram .
A forma de eliminar os Nitritos é em tudo semelhante à forma de eliminar a Amónia, passa pelo cultivo de colónias de bactérias que transformem os Nitritos em Nitratos.
Os Nitratos também não são a solução final, mas são o passo seguinte no Ciclo do Azoto, desta forma também teremos sempre de passar por ele.
As bactérias que transformam os Nitritos em Nitratos também precisam de oxigénio, por isso também são bactérias aeróbicas.

Nitratos NO2

Conclusão

Fica claro que o problema principal a ser resolvido na aquariofilia é o Ciclo do Azoto.
Não quer dizer que não existam outros fatores importantes como o PH, a dureza da água entre outros, mas se o aquariofilista não tiver a sua própria solução sólida para o Ciclo do Azoto, então nunca terá peixes saudáveis e terá sempre muitas baixas.

1º – A amónia

A Amónia “NH3” é constituída por um átomo de Azoto e 3 de Hidrogénio.
A Amónia forma-se pela decomposição dos restos de comida, pelos dejetos dos nossos peixes e pelos restos de plantas em decomposição.
A Amónia é muito tóxica para os peixes e torna-se mortal em pouco tempo.
A forma de eliminar a Amónia passa pelo cultivo de colónias de bactérias que transformem a Amónia em Nitritos.
Os Nitritos não são a solução final, mas são o passo seguinte no Ciclo do Azoto, desta forma teremos sempre de passar por ele.
As bactérias que transformam a Amónia e Nitritos precisam de oxigénio, por isso são chamadas de bactérias aeróbicas.

Amónia NH3

2º – Os Nitritos

Os Nitritos “NO2” é constituída por um átomo de Azoto e 2 de Oxigénio.
Os Nitritos são o resultado do consumo do azoto por parte das bactérias aerobicas.
Os Nitritos são menos tóxicos do que a amónia, logo mais tolerados pelos peixes, mas mesmo sendo menos tóxicos continuam a ser venenosos e têm de ser eliminados para que os nossos peixes não morram .
A forma de eliminar os Nitritos é em tudo semelhante à forma de eliminar a Amónia, passa pelo cultivo de colónias de bactérias que transformem os Nitritos em Nitratos.
Os Nitratos também não são a solução final, mas são o passo seguinte no Ciclo do Azoto, desta forma também teremos sempre de passar por ele.
As bactérias que transformam os Nitritos em Nitratos também precisam de oxigénio, por isso também são bactérias aeróbicas.

Nitritos NO2

3º – Os Nitratos

Os Nitratos “NO3” é constituída por um átomo de Azoto e 3 de Oxigénio.
Os Nitritos são o resultado do consumo dos Nitritos por parte das bactérias aeróbicas.
Os Nitratos são relativamente menos tóxicos do que os Nitritos, logo mais tolerados pelos peixes e podem ser consumidos pelas plantas, mas mesmo sendo menos tóxicos continuam a ser tóxicos e não podem ter níveis elevados de concentração para que os nossos peixes não morram .
Os Nitratos podem ser eliminados de duas formas, uma delas é pelas plantas que capturam os Nitratos e libertam o Azoto.
A outra forma passa por cultivar colónias de bactérias que têm a capacidade de libertar o Azoto dos Nitratos, mas neste caso tratam-se de bactérias anaeróbicas que são um tipo de bactérias que não podem ter contacto com o oxigénio.
Após libertar o Azoto dos Nitratos o Azoto termina o seu ciclo e volta ao seu estado natural sendo inofensivo para os peixes, algum fica na água e muito salta para atmosfera, mas claro que volta a tornar-se amónia sempre que encontrar restos de comida, dejetos ou matéria em decomposição.

Nitratos NO2

Conclusão

Fica claro que o problema principal a ser resolvido na aquariofilia é o Ciclo do Azoto.
Não quer dizer que não existam outros fatores importantes como o PH, a dureza da água entre outros, mas se o aquariofilista não tiver a sua própria solução sólida para o Ciclo do Azoto, então nunca terá peixes saudáveis e terá sempre muitas baixas.

Conclusão Ciclo do Azoto

A solução ideal para manter um aquário

O ponto da discórdia

A solução ideal para o Ciclo do Azoto na aquariofilia é coisa que não existe nem por apróximação.

Se o problema principal é o Ciclo do Azoto é normal que pessoas diferentes tenham soluções diferentes, naturalmente o que serve para uns não vai servir para outros.
Todos nós apreciamos detalhes diferentes, cores diferentes, evoluções diferentes, cheiros diferentes e como tal todos temos direito a fazer as coisas à nossa maneira, portanto será lícito concluir que todos os métodos são corretos se funcionarem, apesar de funcionarem de formas muito diferentes entre si.

Hoje em dia existem inumeras formas de filtros, vamos fazer aqui uma pequena observação dos dois mais comuns.

Canister - Filtro externo

Sump

O Sump tem capacidade e potencial para ser uma excelente solução, mas como geralmente os Sump não são vendidos já feitos e têm de ser construídos pelo aquariofilista, muitas vezes por vários motivos que podem ir do desconhecimento à falta de dinheiro do aquariofilista, os Sump não são dotados das características necessárias para serem eficientes.
Não é raro encontrar Sump relativamente grandes com apenas dois ou três compartimentos cheios de lã acrílica e de litros generosos de Mídias de Cerâmica.
Estes Sumps carregados de Mídias acabam por não ser eficientes porque as Mídias alojam colónias de bactérias que por sua vez consomem a Amónia. O tamanho destas colónias é relativo à quantidade de Amónia, logo se a quantidade de Mídias for desproporcional vai haver imensas Mídias sem bactérias e em contra partida não vão existir bactérias anaeróbicas para libertar o Azoto dos Nitratos.

Sump Eficiente

As secções de um sump eficiente devem de ser:
1º – Secção preenchida com esponja ou lã acrílica capaz de filtrar os detritos sólidos.
A quantidade de matéria filtrante não convem ser exagerada, deve ser a suficiente para reter os detritos e deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
2º – Secção preenchida por Mídias K1 movidas por pedras difusoras, as Mídias k1 são mais eficientes do que as tradicionais de cerâmica porque as bactérias são obrigadas a repôr permanentemente o biofilme perdido e tẽm sempre o metabolismo em alta. Esta secção deve ser sempre bem oxigenada.
Deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
3º – Secção igual à primeira, preenchida com esponja ou lã acrílica capaz de filtrar os detritos sólidos provenientes do biofilme solto da secção anterior.
Deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
4º – Secção estreita e alta preenchida por Mídias de Cerâmica com o objectivo de criar obstaculo à passagem da água para criar perda de oxigénio, a saida desta secção deve ser feita por baixo diretamente para a secção seguinte.
5º – Secção estreita e Alta, prenchida por areão do rio apertado para dificultar a oxigenação favorecendo assim a proliferação de bactérias anaeróbicas capazes de libertar o Azoto dos Nitratos.
Deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
6 º – Secção de retorno onde fica alojada a bomba de retorno, termostato, etc….
7º – Um Sump eficiente deve funcionar no escuro.

Discordia Aquariofilia

Canisters “Filtros Externos”

O Canister é seguramente a solução mais utilizada pelos aquariofilistas atualmente, talvez por ser a mais prática apesar do preço de um bom Canister ser bastante elevado.
O Canister é uma caixa onde a água do aquário é injetada com alguma pressão e é obrigada a atravessar algumas camadas de matéria filtrante.
Primeiro a água é obrigada a atravessar uma camada de esponja ou de lã acrilica onde ficam retidos os detritos sólidos.
Posteriormente terá de atravessar camadas de Cerâmica porosa ou outros tipos de midias que têm a capacidade de albergar bactérias aeróbicas capazes de transformar a Amónia em Nitritos e os Nitritos em Nitratos.
Normalmente a lacuna dos Canisters é a capacidade reduzida em albergar colónias de bactérias anaeróbicas capazes de libertar o Azoto dos Nitratos, daí a necessidade de realizar regularmente mudanças parciais de água do aquário (As famosas TPA) para aliviar os níveis de nitratos.
Mas atenção, a regra não é absoluta, vão sempre aparecendo modelos mais modernos de Canister que já são mais eficientes no controlo dos Nitratos e a criatividade humana não tem limites, certos aquariofilistas são dotados de criatividade suficiente para engendrar soluções bastante eficientes.

Sump

Aquários Biológicos

Os Aquários Biológicos conhecidos pelas expressões inglesas “Dirted Tank” ou “Rooted Tank” são aquários que tentam resolver o problema do Ciclo do Azoto de formas naturais e sem recurso a tecnologias modernas.
Estes métodos são antigos, são inspirados nos processos naturais porque na altura em que começaram a aparecer e a ser difundidos não havia Internet, não havia lojas especializadas em aquariofilia, na altura as casas de rações vendiam uns termoestatos, uns filtros de fundo e pouco mais.
Todo o Hobby da aquariofilia era mantido apenas pelo boca a boca e pouco mais, rara excepção foi feita nazona de Almada no príncipio dos anos 80 pelo aparecimento de uma exposição fabulosa à altura na Incrivél Almadense.
Este tipo de métodos conseguiram alguma notoriedade pelo livro escrito por Diana Walstad onde expõe e explica em detalhe o seu método.
Mais tarde apareceu o conhecido Youtuber “Father Fish” onde aborda o assunto de forma efusiva, embora muita gente (eu inclusive) o classifique como demasiado radical e fundamentalista.
Mesmo hoje em dia, os Dirted Tanks são muito válidos e funcionais são sem nenhum tipo de dúvida uma experiência didática e viciante.
Não existe nenhuma formula exata de como montar um Dirted Tank, no universo da malta mais antiga, cada um tem a sua própria receita que vai refinando ao longo do tempo.
Se não tens medo em te viciar e gostavas de experimentar um Dirted Tank, vê o meu tutorial.

Discordia Aquariofilia

O ponto da discórdia

A solução ideal para o Ciclo do Azoto na aquariofilia é coisa que não existe nem por apróximação.

Se o problema principal é o Ciclo do Azoto é normal que pessoas diferentes tenham soluções diferentes, naturalmente o que serve para uns não vai servir para outros.
Todos nós apreciamos detalhes diferentes, cores diferentes, evoluções diferentes, cheiros diferentes e como tal todos temos direito a fazer as coisas à nossa maneira, portanto será lícito concluir que todos os métodos são corretos se funcionarem, apesar de funcionarem de formas muito diferentes entre si.

Hoje em dia existem inumeras formas de filtros, vamos fazer aqui uma pequena observação dos dois mais comuns.

Canister - Filtro externo

Canisters “Filtros Externos”

O Canister é seguramente a solução mais utilizada pelos aquariofilistas atualmente, talvez por ser a mais prática apesar do preço de um bom Canister ser bastante elevado.
O Canister é uma caixa onde a água do aquário é injetada com alguma pressão e é obrigada a atravessar algumas camadas de matéria filtrante.
Primeiro a água é obrigada a atravessar uma camada de esponja ou de lã acrilica onde ficam retidos os detritos sólidos.
Posteriormente terá de atravessar camadas de Cerâmica porosa ou outros tipos de midias que têm a capacidade de albergar bactérias aeróbicas capazes de transformar a Amónia em Nitritos e os Nitritos em Nitratos.
Normalmente a lacuna dos Canisters é a capacidade reduzida em albergar colónias de bactérias anaeróbicas capazes de libertar o Azoto dos Nitratos, daí a necessidade de realizar regularmente mudanças parciais de água do aquário (As famosas TPA) para aliviar os níveis de nitratos.
Mas atenção, a regra não é absoluta, vão sempre aparecendo modelos mais modernos de Canister que já são mais eficientes no controlo dos Nitratos e a criatividade humana não tem limites, certos aquariofilistas são dotados de criatividade suficiente para engendrar soluções bastante eficientes.

Sump

O Sump tem capacidade e potencial para ser uma excelente solução, mas como geralmente os Sump não são vendidos já feitos e têm de ser construídos pelo aquariofilista, muitas vezes por vários motivos que podem ir do desconhecimento à falta de dinheiro do aquariofilista, os Sump não são dotados das características necessárias para serem eficientes.
Não é raro encontrar Sump relativamente grandes com apenas dois ou três compartimentos cheios de lã acrílica e de litros generosos de Mídias de Cerâmica.
Estes Sumps carregados de Mídias acabam por não ser eficientes porque as Mídias alojam colónias de bactérias que por sua vez consomem a Amónia. O tamanho destas colónias é relativo à quantidade de Amónia, logo se a quantidade de Mídias for desproporcional vai haver imensas Mídias sem bactérias e em contra partida não vão existir bactérias anaeróbicas para libertar o Azoto dos Nitratos.

Sump Eficiente

As secções de um sump eficiente devem de ser:
1º – Secção preenchida com esponja ou lã acrílica capaz de filtrar os detritos sólidos.
A quantidade de matéria filtrante não convem ser exagerada, deve ser a suficiente para reter os detritos e deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
2º – Secção preenchida por Mídias K1 movidas por pedras difusoras, as Mídias k1 são mais eficientes do que as tradicionais de cerâmica porque as bactérias são obrigadas a repôr permanentemente o biofilme perdido e tẽm sempre o metabolismo em alta. Esta secção deve ser sempre bem oxigenada.
Deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
3º – Secção igual à primeira, preenchida com esponja ou lã acrílica capaz de filtrar os detritos sólidos provenientes do biofilme solto da secção anterior.
Deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
4º – Secção estreita e alta preenchida por Mídias de Cerâmica com o objectivo de criar obstaculo à passagem da água para criar perda de oxigénio, a saida desta secção deve ser feita por baixo diretamente para a secção seguinte.
5º – Secção estreita e Alta, prenchida por areão do rio apertado para dificultar a oxigenação favorecendo assim a proliferação de bactérias anaeróbicas capazes de libertar o Azoto dos Nitratos.
Deve a água sair desta secção por um pescoço de cavalo para poder oxigenar a secção seguinte.
6 º – Secção de retorno onde fica alojada a bomba de retorno, termostato, etc….
7º – Um Sump eficiente deve funcionar no escuro.

Sump

Aquários Biológicos

Os Aquários Biológicos conhecidos pelas expressões inglesas “Dirted Tank” ou “Rooted Tank” são aquários que tentam resolver o problema do Ciclo do Azoto de formas naturais e sem recurso a tecnologias modernas.
Estes métodos são antigos, são inspirados nos processos naturais porque na altura em que começaram a aparecer e a ser difundidos não havia Internet, não havia lojas especializadas em aquariofilia, na altura as casas de rações vendiam uns termoestatos, uns filtros de fundo e pouco mais.
Todo o Hobby da aquariofilia era mantido apenas pelo boca a boca e pouco mais, rara excepção foi feita nazona de Almada no príncipio dos anos 80 pelo aparecimento de uma exposição fabulosa à altura na Incrivél Almadense.
Este tipo de métodos conseguiram alguma notoriedade pelo livro escrito por Diana Walstad onde expõe e explica em detalhe o seu método.
Mais tarde apareceu o conhecido Youtuber “Father Fish” onde aborda o assunto de forma efusiva, embora muita gente (eu inclusive) o classifique como demasiado radical e fundamentalista.
Mesmo hoje em dia, os Dirted Tanks são muito válidos e funcionais são sem nenhum tipo de dúvida uma experiência didática e viciante.
Não existe nenhuma formula exata de como montar um Dirted Tank, no universo da malta mais antiga, cada um tem a sua própria receita que vai refinando ao longo do tempo.
Se não tens medo em te viciar e gostavas de experimentar um Dirted Tank, vê o meu tutorial.